ATP no Brasil até 2020 e "quentinhas" do Sauipe
O blog do tênis, de José Nilton Dalcim, confirmou a notícia de que o Brasil continuará recebendo um torneio ATP até 2020.
A Koch Tavares renovou o contrato, no fim de 2008, por mais dez anos (expiraria em 2010).
A única pendência restante é quanto à sede do evento. Continua ou sai do Sauipe?
Provável que fique.
Apesar do pouco público, o torneio baiano é unanimidade entre empresários e tenistas.
Para os executivos, é chance de fazer relacionamento (traduzindo: férias durante uma semana em um resort, emendando com o Carnaval em Salvador).
E quanto aos profissionais, uma ótima ocasião para relaxar após a exaustiva pré-temporada ou depois da viagem de Melbourne (aos que disputaram o Australian Open).
Juan Carlos Ferrero vem todo ano para cá. Adora o Nordeste brasileiro e faz questão de disputar o Brasil Open. É assim com muitos outros.
Quando eliminados, não têm pressa para retomar os treinamentos.
Os brasucas, por exemplo, aproveitaram a "calorosa" recepção dos torcedores, ou melhor, torcedoras, como bem ilustrou Régis Andaku em sua coluna semanal na Folha de S. Paulo:
Alguns dos brasileiros eliminados na 1ª rodada não têm do que reclamar: no quesito "balada e beijo na boca", foram os campeões.
Agora, queixas não faltaram por parte dos espanhóis.
Nicolas Almagro, campeão da edição 2008, foi xingado exaustivamente por um torcedor e por pouco não partiu para a briga.
E Tommy Robredo disse que a final contra Bellucci estava mais para confronto de Copa Davis do que partida do circuito.
No momento, o Brasil não dispõe de outro local para sediar o evento. A expectativa é que São Paulo faça sombra ao Sauipe a partir de 2010, quando será inaugurado um centro de treinamento da CBT.
A Koch Tavares renovou o contrato, no fim de 2008, por mais dez anos (expiraria em 2010).
A única pendência restante é quanto à sede do evento. Continua ou sai do Sauipe?
Provável que fique.
Apesar do pouco público, o torneio baiano é unanimidade entre empresários e tenistas.
Para os executivos, é chance de fazer relacionamento (traduzindo: férias durante uma semana em um resort, emendando com o Carnaval em Salvador).
E quanto aos profissionais, uma ótima ocasião para relaxar após a exaustiva pré-temporada ou depois da viagem de Melbourne (aos que disputaram o Australian Open).
Juan Carlos Ferrero vem todo ano para cá. Adora o Nordeste brasileiro e faz questão de disputar o Brasil Open. É assim com muitos outros.
Quando eliminados, não têm pressa para retomar os treinamentos.
Os brasucas, por exemplo, aproveitaram a "calorosa" recepção dos torcedores, ou melhor, torcedoras, como bem ilustrou Régis Andaku em sua coluna semanal na Folha de S. Paulo:
Alguns dos brasileiros eliminados na 1ª rodada não têm do que reclamar: no quesito "balada e beijo na boca", foram os campeões.
Agora, queixas não faltaram por parte dos espanhóis.
Nicolas Almagro, campeão da edição 2008, foi xingado exaustivamente por um torcedor e por pouco não partiu para a briga.
E Tommy Robredo disse que a final contra Bellucci estava mais para confronto de Copa Davis do que partida do circuito.
No momento, o Brasil não dispõe de outro local para sediar o evento. A expectativa é que São Paulo faça sombra ao Sauipe a partir de 2010, quando será inaugurado um centro de treinamento da CBT.
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