Dia Universal Olímpico
23 de junho.
É nessa data que comemoramos o Dia Universal Olímpico.
Portanto, não há momento mais oportuno para celebrar o impacto do esporte em nossas vidas do que este.
O esporte é muito mais do que um resultado. Do que uma vitória ou uma derrota.
É muito mais do que uma atividade física.
É muito mais do que oferecer entretenimento às pessoas.
A beleza no esporte vem de Zidane. Não de seu estilo de jogo, mas de sua cabeçada em Materazzi.
Vem de Phelps e sua dedicação para alcançar os oito ouros olímpicos.
Vem do coração desenhado por Guga na quadra central de Roland Garros.
Vem da volta por cima de Maurren Maggi.
Resumindo: sua beleza está na lição de vida, nos ensinamentos que ele nos proporciona. E é por isso que sempre o acompanharemos.
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Este post faz parte de um projeto idealizado por Breiller Pires, do Rola Blog, para o Dia Universal Olímpico. É uma forma de homenagearmos o esporte e refletirmos sobre o que faz dele algo tão especial.
É nessa data que comemoramos o Dia Universal Olímpico.
Portanto, não há momento mais oportuno para celebrar o impacto do esporte em nossas vidas do que este.
O esporte é muito mais do que um resultado. Do que uma vitória ou uma derrota.
É muito mais do que uma atividade física.
É muito mais do que oferecer entretenimento às pessoas.
A beleza no esporte vem de Zidane. Não de seu estilo de jogo, mas de sua cabeçada em Materazzi.
Vem de Phelps e sua dedicação para alcançar os oito ouros olímpicos.
Vem do coração desenhado por Guga na quadra central de Roland Garros.
Vem da volta por cima de Maurren Maggi.
Resumindo: sua beleza está na lição de vida, nos ensinamentos que ele nos proporciona. E é por isso que sempre o acompanharemos.
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Este post faz parte de um projeto idealizado por Breiller Pires, do Rola Blog, para o Dia Universal Olímpico. É uma forma de homenagearmos o esporte e refletirmos sobre o que faz dele algo tão especial.
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Jornalismo,
Olimpíadas
2 comentários:
Boa, Massi! O esporte é tão incrível que conseguimos ver beleza até num ato violento, como o do Zidane na Copa. Foi a redenção de todos os apaixonados por futebol, que a vida toda acompanharam o Materazzi dando botinada e safanão nos adversários.
E aproveitando que você citou o tênis, no mesmo saibro de Roland Garros, Federer chorou ao conquistar um Grand Slam inédito. Mesmo consagradíssimo, o cara ainda se motiva e se empenha para vencer sempre. Ou, no mínimo, sempre que puder. Coisas do esporte, né?
Abraço!
Massi!
Muito bom o seu texto!!
Adorei!! rsrs
Um beijo
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