A pubalgia de Kaká
Esta foi a capa do jornal Marca de ontem.
Como não poderia ser diferente, todos os brasileiros se assustaram com a notícia.
Mas calma. A informação está um pouco distorcida.
O que acontece é que o Marca consultou um especialista em pubalgia e ouviu dele que a lesão nada mais é do que uma tendinite crônica. Ou seja, caso haja esforço demasiado, a pubalgia voltará.
Pedro Guillén explica que existem três estágios de pubalgia:
1) Quando a dor aparece logo que se iniciam os exercícios físicos. É preciso tratamento fisioterápico, porém, o atleta pode dar prosseguimento às atividades.
2) Quando a dor surgir no início e no final do treinamento, recomenda-se, além da fisioterapia, medicação e repouso.
3) Quando houver dor constante, o atleta terá que deixar as competições temporariamente e buscar a recuperação completa. Assim que tiver condição de jogo novamente, o jogador deve fazer paralelamente um trabalho de recuperação física. O foco, como sempre, será a musculatura dos adutores.
Kaká sofreu uma lesão no dia 29 de novembro e precisou passar por este último estágio. Por isso que demorou a voltar aos gramados, que ainda não está 100% e que tem que fazer uma hora extra de atividades (30 minutos antes do treino e outros 30 depois).
Isso não significa que o camisa 8 terá que se tratar por toda a vida. Longe disso.
O brasileiro precisará apenas tomar algumas precauções e ficar sempre atento ao púbis, pois a contusão pode voltar a qualquer momento.
Como não poderia ser diferente, todos os brasileiros se assustaram com a notícia.
Mas calma. A informação está um pouco distorcida.
O que acontece é que o Marca consultou um especialista em pubalgia e ouviu dele que a lesão nada mais é do que uma tendinite crônica. Ou seja, caso haja esforço demasiado, a pubalgia voltará.
Pedro Guillén explica que existem três estágios de pubalgia:
1) Quando a dor aparece logo que se iniciam os exercícios físicos. É preciso tratamento fisioterápico, porém, o atleta pode dar prosseguimento às atividades.
2) Quando a dor surgir no início e no final do treinamento, recomenda-se, além da fisioterapia, medicação e repouso.
3) Quando houver dor constante, o atleta terá que deixar as competições temporariamente e buscar a recuperação completa. Assim que tiver condição de jogo novamente, o jogador deve fazer paralelamente um trabalho de recuperação física. O foco, como sempre, será a musculatura dos adutores.
Kaká sofreu uma lesão no dia 29 de novembro e precisou passar por este último estágio. Por isso que demorou a voltar aos gramados, que ainda não está 100% e que tem que fazer uma hora extra de atividades (30 minutos antes do treino e outros 30 depois).
Isso não significa que o camisa 8 terá que se tratar por toda a vida. Longe disso.
O brasileiro precisará apenas tomar algumas precauções e ficar sempre atento ao púbis, pois a contusão pode voltar a qualquer momento.
2 comentários:
Resumindo: essa pubalgia é um pé no saco.
Carlão ali falou tudo.
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