O CONTURBADO FUTEBOL ARGENTINO
O futebol argentino vive uma semana agitada. Apesar do título do San Lorenzo no Torneio Clausura e da decisão da Copa Toyota Libertadores, algumas polêmicas têm tumultuado o ambiente dos maiores clubes do país, o Boca Juniors e o River Plate.
O primeiro está sofrendo com problemas de relacionamento entre os jogadores. O goleiro paraguaio Aldo Bobadilla, titular no início da temporada, negou-se a ficar no banco de reservas do time durante o último compromisso pelo campeonato local, quando o treinador Miguel Angel Russo optou por escalar uma equipe mista. Com isso, o atleta deve acertar a rescisão de contrato e se transferir para o Cerro Porteño. Já dentro de campo, os atacantes Bruno Marioni, autor do único gol da partida contra o Belgrano, e Mauro Boselli protagonizaram outra confusão. Durante os noventa minutos não passaram a bola um para o outro. Em todas as ocasiões tentavam o lance individual. O egoísmo provocou forte discussão nos acréscimos da segunda etapa e quase acabou em agressão.
O que também tem atraído a atenção da mídia é a candidatura do presidente do clube à prefeitura de Buenos Aires. Após vencer o primeiro turno com mais de 40% dos votos, Mauricio Macri afirmou que dirigentes receberam ligações anônimas com supostos ataques em La Bombonera. A segurança foi reforçada para o penúltimo compromisso da competição e nenhum incidente foi registrado.
O River Plate, por sua vez, conseguiu a classificação para a edição de 2008 da Libertadores da América de forma conturbada. Em jogo contra o Nuevo Chicago, que luta contra o rebaixamento, a equipe arrancou o empate aos sessenta e quatro minutos do segundo tempo. O árbitro, Rafael Furchi, marcou pênalti em uma falta ocorrida fora da área e precisou de auxílio policial para reiniciar o jogo, que ficou interrompido durante dezessete minutos. Mesmo com a televisão informando o equívoco ao juiz, ele se manteve irredutível. Nos instantes que antecederam a cobrança, Paulo Ferrari foi pressionado a desperdiçar a penalidade e fazer justiça. Esforço em vão. O lateral fez o gol duas vezes (a primeira tentativa não foi validada, pois houve nova invasão ao gramado do técnico de “Los Mataderos”, Carlos Ramacciotti) e garantiu a igualdade no marcador. Daniel Passarela e seus comandados utilizaram a saída de emergência do estádio para evitar invasões dos torcedores locais.
O site oficial do Nuevo Chicago define a situação como vergonha nacional e ainda lembra que é a terceira vez no campeonato que ocorre erro idêntico, prejudicando a pequena equipe de Buenos Aires. Já colunistas locais afirmam que Furchi também teve atuação tendenciosa ao River em confronto contra o Gimnasia, em La Plata, quando “Los Gallinas” venceram por 2x1.
O primeiro está sofrendo com problemas de relacionamento entre os jogadores. O goleiro paraguaio Aldo Bobadilla, titular no início da temporada, negou-se a ficar no banco de reservas do time durante o último compromisso pelo campeonato local, quando o treinador Miguel Angel Russo optou por escalar uma equipe mista. Com isso, o atleta deve acertar a rescisão de contrato e se transferir para o Cerro Porteño. Já dentro de campo, os atacantes Bruno Marioni, autor do único gol da partida contra o Belgrano, e Mauro Boselli protagonizaram outra confusão. Durante os noventa minutos não passaram a bola um para o outro. Em todas as ocasiões tentavam o lance individual. O egoísmo provocou forte discussão nos acréscimos da segunda etapa e quase acabou em agressão.
O que também tem atraído a atenção da mídia é a candidatura do presidente do clube à prefeitura de Buenos Aires. Após vencer o primeiro turno com mais de 40% dos votos, Mauricio Macri afirmou que dirigentes receberam ligações anônimas com supostos ataques em La Bombonera. A segurança foi reforçada para o penúltimo compromisso da competição e nenhum incidente foi registrado.
O River Plate, por sua vez, conseguiu a classificação para a edição de 2008 da Libertadores da América de forma conturbada. Em jogo contra o Nuevo Chicago, que luta contra o rebaixamento, a equipe arrancou o empate aos sessenta e quatro minutos do segundo tempo. O árbitro, Rafael Furchi, marcou pênalti em uma falta ocorrida fora da área e precisou de auxílio policial para reiniciar o jogo, que ficou interrompido durante dezessete minutos. Mesmo com a televisão informando o equívoco ao juiz, ele se manteve irredutível. Nos instantes que antecederam a cobrança, Paulo Ferrari foi pressionado a desperdiçar a penalidade e fazer justiça. Esforço em vão. O lateral fez o gol duas vezes (a primeira tentativa não foi validada, pois houve nova invasão ao gramado do técnico de “Los Mataderos”, Carlos Ramacciotti) e garantiu a igualdade no marcador. Daniel Passarela e seus comandados utilizaram a saída de emergência do estádio para evitar invasões dos torcedores locais.
O site oficial do Nuevo Chicago define a situação como vergonha nacional e ainda lembra que é a terceira vez no campeonato que ocorre erro idêntico, prejudicando a pequena equipe de Buenos Aires. Já colunistas locais afirmam que Furchi também teve atuação tendenciosa ao River em confronto contra o Gimnasia, em La Plata, quando “Los Gallinas” venceram por 2x1.
2 comentários:
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