Melhor sexto homem da NBA, e daí?
Foi com indiferença que Manu Ginóbili recebeu o troféu de melhor sexto homem da temporada 2007/08 da NBA.
O argentino, que foi escolhido o melhor reserva por 123 dos 124 jornalistas votantes, disse que não se sente sexto homem no San Antonio Spurs e que prefere ser o melhor na Itália do que sexto na liga norte-americana.
Ainda afirmou que, apesar de ser importante ter este reconhecimento, o troféu não terá a menor importância quando se aposentar.
Leandrinho, vencedor no ano passado, foi o segundo colocado, seguido do armador Jason Terry, do Dallas Mavericks.
Na Argentina, o prêmio foi bem visto pela imprensa. Porém, como já é habitual, deram uma cutucada e questionaram a ausência de Ginóbili na eleição do MVP (Most Valuable Player), já que é primeiro em pontos de sua equipe, sendo que joga menos de 32 minutos por partida.
Além disso, está entre os 30 melhores da liga em outras estatísticas: assistências, roubos de bola, aproveitamento da linha dos três e de lances livres.
Realmente, talvez eles tenham razão dessa vez. Ele poderia fazer parte da lista dos melhores da liga. O problema é que não é líder nem de sua equipe. Tim Duncan e Tony Parker são vistos como as grandes estrelas dos Spurs.
Nos Jogos Olímpicos de Pequim ele terá a chance de mostrar de que realmente não é apenas um coadjuvante no basquete mundial.
Aguardemos!
O argentino, que foi escolhido o melhor reserva por 123 dos 124 jornalistas votantes, disse que não se sente sexto homem no San Antonio Spurs e que prefere ser o melhor na Itália do que sexto na liga norte-americana.
Ainda afirmou que, apesar de ser importante ter este reconhecimento, o troféu não terá a menor importância quando se aposentar.
Leandrinho, vencedor no ano passado, foi o segundo colocado, seguido do armador Jason Terry, do Dallas Mavericks.
Na Argentina, o prêmio foi bem visto pela imprensa. Porém, como já é habitual, deram uma cutucada e questionaram a ausência de Ginóbili na eleição do MVP (Most Valuable Player), já que é primeiro em pontos de sua equipe, sendo que joga menos de 32 minutos por partida.
Além disso, está entre os 30 melhores da liga em outras estatísticas: assistências, roubos de bola, aproveitamento da linha dos três e de lances livres.
Realmente, talvez eles tenham razão dessa vez. Ele poderia fazer parte da lista dos melhores da liga. O problema é que não é líder nem de sua equipe. Tim Duncan e Tony Parker são vistos como as grandes estrelas dos Spurs.
Nos Jogos Olímpicos de Pequim ele terá a chance de mostrar de que realmente não é apenas um coadjuvante no basquete mundial.
Aguardemos!