Heber Roberto Lopes: 4 jogos em 8 dias
Domingo, 23 de agosto: Goiás 2x1 Santos.
Terça-feira, 25 de agosto: Brasiliense 0x1 Vasco.
Quinta-feira, 27 de agosto: Botafogo 1x1 Cruzeiro.
Domingo, 30 de agosto: São Paulo x Palmeiras.
Este é o calendário da semana do árbitro Heber Roberto Lopes.
4 jogos em 8 dias.
É partida do vice-líder da Série A, do primeiro colocado na Série B, do vice-campeão da Libertadores e, para terminar, um clássico paulista.
Como é possível que um juiz seja escalado tantas vezes em um espaço de tempo tão curto?
Até o momento, os desafios e percalços do paranaense foram os seguintes:
1) Encarar o péssimo estado dos gramados do Serra Dourada e do Serejão.
2) Ser ágil ao solicitar o atendimento médico a Aloísio, que sofreu traumatismo craniano e que ficou sem respirar durante cerca de dez segundos graças a um chiclete.
3) Lidar com a pressão no Serejão, que estava com mais torcedores do que o estádio comporta.
4) Ouvir críticas pela má atuação no Engenhão, em que deixou de marcar um pênalti para o Botafogo e inverteu uma série de lances.
5) Se deslocar de um local para o outro, por mais que as viagens não sejam longas.
E depois disso tudo, ainda tem que encarar um São Paulo e Palmeiras.
Como fica seu treinamento diário?
E o desgaste físico?
E o cansaço mental?
Terça-feira, 25 de agosto: Brasiliense 0x1 Vasco.
Quinta-feira, 27 de agosto: Botafogo 1x1 Cruzeiro.
Domingo, 30 de agosto: São Paulo x Palmeiras.
Este é o calendário da semana do árbitro Heber Roberto Lopes.
4 jogos em 8 dias.
É partida do vice-líder da Série A, do primeiro colocado na Série B, do vice-campeão da Libertadores e, para terminar, um clássico paulista.
Como é possível que um juiz seja escalado tantas vezes em um espaço de tempo tão curto?
Até o momento, os desafios e percalços do paranaense foram os seguintes:
1) Encarar o péssimo estado dos gramados do Serra Dourada e do Serejão.
2) Ser ágil ao solicitar o atendimento médico a Aloísio, que sofreu traumatismo craniano e que ficou sem respirar durante cerca de dez segundos graças a um chiclete.
3) Lidar com a pressão no Serejão, que estava com mais torcedores do que o estádio comporta.
4) Ouvir críticas pela má atuação no Engenhão, em que deixou de marcar um pênalti para o Botafogo e inverteu uma série de lances.
5) Se deslocar de um local para o outro, por mais que as viagens não sejam longas.
E depois disso tudo, ainda tem que encarar um São Paulo e Palmeiras.
Como fica seu treinamento diário?
E o desgaste físico?
E o cansaço mental?
Será que ninguém da Comissão de Arbitragem da CBF pensou nisso? Ele não poderia ter sido excluído de algum sorteio, apesar da escassa renovação do quadro de árbitros?
Heber não deveria ter o mesmo direito que os jogadores, de atuar, no máximo, duas vezes por semana?
Estamos reclamando dos juízes de barriga cheia!
Eles é que deveriam se irritar!