O novo Atlético de Madrid
O Club Atlético de Madrid definiu que a temporada 2007/08 será um divisor de águas em sua história e simbolizará o recomeço, o resgate de suas tradições. A elaboração de novas ações não surgiu hoje. Tudo foi elaborado com antecedência. A direção do clube estabeleceu como meta, no ano passado, a classificação para a Copa da Uefa, o que implicaria num retorno ao cenário mundial e maiores rendas, vindas de premiações, bilheterias e renegociação dos direitos de transmissão das partidas.
O passo seguinte foi um golpe dos mais duros para os torcedores: a venda do ídolo Fernando Torres ao Liverpool por 36 milhões de euros. Ninguém entendeu o motivo da transação e maiores explicações não foram divulgadas. A única justificativa plausível era a proposta irrecusável dos “Reds”. Durante uma semana a administração do clube foi questionada e alvo de duras críticas.
Nesse momento, os “rojiblancos” começaram a se movimentar nos bastidores e realizar diversos acordos. Somente em contratações foram gastos 84 milhões de euros. Oito novos jogadores já se incorporaram ao plantel, entre eles, os brasileiros Cléber Santana, ex-Santos, e Diego Costa, ex-Sporting Braga. Esse último deve ser emprestado, pois sofre com a grande concorrência no ataque. O goleiro italiano Abbiati, os meias Simão e Raúl García e os atacantes Reyes, Forlán e Luis García são as outras aquisições. Com isso, a equipe dirigida por Javier Aguirre prioriza um elenco de excelente nível, ao invés de ter uma ou outra grande estrela. A mescla de atletas jovens e experientes parece ser outro fator favorável. O argentino Agüero, de apenas dezenove anos, e o português Costinha, com trinta e dois, são os melhores exemplos.
Porém, o ponto alto do planejamento envolve o local dos jogos da equipe. Segundo o presidente Enrique Cerezo, a partir de 2010 a equipe receberá uma concessão para sediar suas partidas no Estádio Olímpico Madrid que durará até 2016 e após as Olimpíadas, caso a cidade seja eleita sede dos Jogos, o Atlético passaria a ser dono da área. O Vicente Calderón, atual estádio, será demolido e se tornará um parque de trinta mil metros quadrados com o nome do clube. A fábrica Brewing também será desativada e o rio de Manzanares também receberia maiores cuidados.
La Peineta, como também é conhecido o complexo esportivo, terá capacidade para setenta e três mil espectadores e sua reforma está orçada em 160 milhões de euros. A prefeitura e uma fabricante de cerveja ajudarão nos investimentos, principalmente, no entorno do Calderón.
Cerezo também disse que esta operação “é uma oportunidade histórica de crescimento” e que o projeto ajudará toda a população. Citou ainda o Valencia e o Athletic Bilbao, que também realizaram acordos com suas respectivas prefeituras para erguer novas arenas, além dos exemplos internacionais, Arsenal e Bayern de Munique.
O passo seguinte foi um golpe dos mais duros para os torcedores: a venda do ídolo Fernando Torres ao Liverpool por 36 milhões de euros. Ninguém entendeu o motivo da transação e maiores explicações não foram divulgadas. A única justificativa plausível era a proposta irrecusável dos “Reds”. Durante uma semana a administração do clube foi questionada e alvo de duras críticas.
Nesse momento, os “rojiblancos” começaram a se movimentar nos bastidores e realizar diversos acordos. Somente em contratações foram gastos 84 milhões de euros. Oito novos jogadores já se incorporaram ao plantel, entre eles, os brasileiros Cléber Santana, ex-Santos, e Diego Costa, ex-Sporting Braga. Esse último deve ser emprestado, pois sofre com a grande concorrência no ataque. O goleiro italiano Abbiati, os meias Simão e Raúl García e os atacantes Reyes, Forlán e Luis García são as outras aquisições. Com isso, a equipe dirigida por Javier Aguirre prioriza um elenco de excelente nível, ao invés de ter uma ou outra grande estrela. A mescla de atletas jovens e experientes parece ser outro fator favorável. O argentino Agüero, de apenas dezenove anos, e o português Costinha, com trinta e dois, são os melhores exemplos.
Porém, o ponto alto do planejamento envolve o local dos jogos da equipe. Segundo o presidente Enrique Cerezo, a partir de 2010 a equipe receberá uma concessão para sediar suas partidas no Estádio Olímpico Madrid que durará até 2016 e após as Olimpíadas, caso a cidade seja eleita sede dos Jogos, o Atlético passaria a ser dono da área. O Vicente Calderón, atual estádio, será demolido e se tornará um parque de trinta mil metros quadrados com o nome do clube. A fábrica Brewing também será desativada e o rio de Manzanares também receberia maiores cuidados.
La Peineta, como também é conhecido o complexo esportivo, terá capacidade para setenta e três mil espectadores e sua reforma está orçada em 160 milhões de euros. A prefeitura e uma fabricante de cerveja ajudarão nos investimentos, principalmente, no entorno do Calderón.
Cerezo também disse que esta operação “é uma oportunidade histórica de crescimento” e que o projeto ajudará toda a população. Citou ainda o Valencia e o Athletic Bilbao, que também realizaram acordos com suas respectivas prefeituras para erguer novas arenas, além dos exemplos internacionais, Arsenal e Bayern de Munique.
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