Painel: Luxemburgo, Parreira e Júnior
O encontro entre três especialistas do futebol brasileiro serviu para discutir a situação das categorias de base no Brasil.
Segundo Luxemburgo, a evolução do futebol está intimamente ligada a evolução do atleta. A opção atual é pelo jogador que corre mais. Não há mais espaço para o talento. O atual técnico do Santos lembra que Alex foi o último grande meia-esquerda de sucesso no futebol brasileiro. De lá pra cá, se passaram quatro anos. Luxa defende a retomada das nossas características e que deixemos em segundo plano o lado tático.
Parreira, por sua vez, relatou os problemas vividos na África do Sul. Até o momento, seu projeto na seleção local reside em descobrir talentos, lembrando ao público que não existe categoria de base na terra de Mandela, diferentemente de Gana, Nigéria e Camarões. Um fato curioso também citado foi a escolha do melhor jogador do campeonato nacional em 2006, que tem 35 anos. No caso do país, o treinador defende a exportação de profissionais para o aperfeiçoamento das partes técnica e tática.
Júnior, com a experiência de ter comandado as divisões inferiores do Flamengo, ressaltou a nova safra de zagueiros no futebol brasileiro, que dispõe de muita técnica, e frisou que a base serve exclusivamente para levar jogadores ao elenco principal. Conquistas de campeonato nas categorias juvenil e juniores não devem ser levados em conta.
Segundo Luxemburgo, a evolução do futebol está intimamente ligada a evolução do atleta. A opção atual é pelo jogador que corre mais. Não há mais espaço para o talento. O atual técnico do Santos lembra que Alex foi o último grande meia-esquerda de sucesso no futebol brasileiro. De lá pra cá, se passaram quatro anos. Luxa defende a retomada das nossas características e que deixemos em segundo plano o lado tático.
Parreira, por sua vez, relatou os problemas vividos na África do Sul. Até o momento, seu projeto na seleção local reside em descobrir talentos, lembrando ao público que não existe categoria de base na terra de Mandela, diferentemente de Gana, Nigéria e Camarões. Um fato curioso também citado foi a escolha do melhor jogador do campeonato nacional em 2006, que tem 35 anos. No caso do país, o treinador defende a exportação de profissionais para o aperfeiçoamento das partes técnica e tática.
Júnior, com a experiência de ter comandado as divisões inferiores do Flamengo, ressaltou a nova safra de zagueiros no futebol brasileiro, que dispõe de muita técnica, e frisou que a base serve exclusivamente para levar jogadores ao elenco principal. Conquistas de campeonato nas categorias juvenil e juniores não devem ser levados em conta.
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