terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Detalhes da transferência de Adeílson ao Nice

23 de novembro de 2008.

Parque Antarctica.

Em campo, Palmeiras e Ipatinga duelavam pela 36ª rodada do Brasileirão.

Na tribuna, Roger Ricort, diretor esportivo do Nice, observava um jogador: Sandro Silva.

Após 90 minutos, novo foco: Adeílson.

Mudança na programação.

Cancelada a reserva para Salvador, onde acompanharia o volante palmeirense contra o Vitória, e viagem para Minas Gerais, onde o Tigre receberia o Grêmio.

Duas partidas, nenhum gol.

Dúvida.

Retorno para a França. Na bagagem, alguns DVDs do atacante.

Passadas duas semanas, chega a informação de que Bayer Leverkusen, Sochaux e São Paulo estariam de olho em Adeílson.

Ricort precisa decidir se quer ou não o jogador.

Telefonema ao representante de Adeílson.

Um último pedido: "quero falar com ele. Frente a frente."

Pedido prontamente aceito.

Ricort sai satisfeito do encontro.

Negócio fechado nos primeiros dias de 2009.

1 milhão de euros pagos ao Tombense, clube em que Eduardo Uram investe.

Contrato até junho de 2012.

Adeílson terá tempo para se adaptar ao futebol europeu, afirma o dirigente francês à revista France Football.

Assim como teve Éderson, ex-jogador do clube e vendido ao Lyon por 15 milhões de euros.

Quanto à Sandro Silva?

Bem, por enquanto, ele continua no Palmeiras.

Mas pode sair a qualquer momento, pois o Nice ainda corre atrás de um volante brasileiro para o restante da temporada.

3 comentários:

Peter Crouch disse...

Olá! Legal ver detalhes dessa negociação. Escrevi recentemente sobre ele no meu blog.
www.coisassobrefutebol.blogspot.com

Anônimo disse...

Bom para o Nice.

Adeílson foi um dos destaques do Brasileirão.

Escrevi sobre ele lá no blog, ressaltando suas qualidades

http://carlospizzatto.blogspot.com/search/label/Ade%C3%ADlson

Daniel Leite disse...

Ainda bem que apareceu o Adeílson. Novamente como torcedor (fora do meu blog e, às vezes, até dentro, eu posso, rs), queria muito a permanência do Sandro Silva, que é um ótimo cabeça-de-área. Ainda que tenha terminado 2009 mal.

Até mais!