terça-feira, 21 de abril de 2009

Red Bull, uma revolução na F1 após 74 GPs

Em 2005, Dietrich Mateschitz anunciava: a Red Bull está entrando na Fórmula 1.

Era mais uma polêmica na categoria.

Muitos não entendiam o motivo do investimento em uma escuderia por parte de uma empresa de energéticos.

Os mais conservadores não acreditavam no êxito.

Mas, desde o princípio, a RBR mostra que não está para brincadeira, apesar das inúmeras festas.

Em sua corrida de estreia, na Austrália, seus dois pilotos pontuaram. David Coulthard foi quarto e Christian Klien, o sétimo colocado.

Seis GPs depois, o escocês levaria o monoposto à liderança de uma prova.

O mesmo Coulthard seria ainda o responsável pelo primeiro pódio da Red Bull, nas ruas do Principado de Mônaco, em 2006. Era apenas o vigésimo quinto GP da história da equipe e a primeira temporada com Adrian Newey.

Com um início tão promissor e um projetista deste calibre, a expectativa era a melhor possível.

Expectativa essa que acabou, de certa forma, frustrada, após um 2007 decepcionante.

2008 seria então o ano da afirmação.

Em Silverstone, segundo lugar no grid de largada para o australiano Mark Webber, numa inédita primeira fila.

Pouco depois, em Monza, vitória da Toro Rosso, equipe 2 da Red Bull.

Impressionando na pré-temporada 2009, o RB-5 nascia com enorme potencial. Aerodinâmica de primeira, especialidade de Newey. Piloto de primeira, Vettel.

Resultado: primeira pole position, primeira vitória e primeira dobradinha.

Não por acaso, tudo isto ocorreu na China.

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Aos fãs de automobilismo, aí vai uma sugestão: a Red Bull colocou em seu site uma entrevista com Adrian Newey. Ele fala sobre o carro, do local onde acompanhou o GP, das expectativas para o Bahrein e muito mais. Clique aqui para ler.

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