Os quatro Fluminenses de 2009
No dia 25 de janeiro, o Fluminense disputou sua primeira partida oficial em 2009.
Saiu derrotado de campo. 3x1 para o Cabofriense.
Naquela ocasião, o técnico Renê Simões levou a campo os seguintes jogadores:
Fernando Henrique, Wellington Monteiro, Luiz Alberto, Edcarlos e Leandro; Jailton, Diguinho, Leandro Domingues e Conca; Leandro Amaral e Roger.
No início de março, o técnico que livrou o tricolor do rebaixamento no ano anterior acabou demitido.
Em seu lugar, veio Carlos Alberto Parreira. Treinador renomado, de histórico vitorioso nas Laranjeiras, mas que vinha há algum tempo sem bons resultados.
Com autonomia total, o tetracampeão iniciou uma reformulação no elenco.
A estreia foi vitoriosa: 2x1 sobre o Volta Redonda, no Maracanã (11 de março).
Os titulares foram:
Fernando Henrique, Mariano, Luiz Alberto, Edcarlos e João Paulo; Fabinho, Romeu, Marquinho, Conca; Thiago Neves e Everton Santos.
Em um intervalo de dois meses, apenas quatro jogadores seguiram titulares.
A mudança radical não surtiu o efeito esperado e, em julho, Parreira foi substituído por Renato Gaúcho.
No dia 23 do mesmo mês, o Mineirão assistiu a um "novo" Flu:
Fernando Henrique; Edcarlos, Cássio e Luiz Alberto; Ruy, Wellington Monteiro, Diguinho, Conca e João Paulo; Tartá e Fred.
Era a terceira dupla de volantes, a terceira dupla de atacantes e o terceiro lateral-direito em seis meses.
Renato tentou. Preservou Fernando Henrique, barrou Edcarlos, perdeu Fred por contusão. Arriscou com Rafael no gol, Dalton na zaga e a dupla Roni e Kieza na frente.
Nada.
Em apenas cinco semanas, deixou o clube.
A última cartada veio há duas rodadas.
Cuca foi o escolhido.
Até o momento, dois empates.
Mas já é um outro Fluminense.
Outro?
Sim, estou falando dos jogadores.
Rafael; Ruy, Luiz Alberto, Gum, Paulo César; Diogo, Diguinho, Equi González, Conca; Alan e Adeílson.
Se formos analisar as quatro escalações, somente Luiz Alberto e Conca tiveram a confiança de todos os treinadores. Diguinho, sempre que esteve em condições de jogo, também foi titular absoluto.
O restante, porém, é todo diferente.
Saiu derrotado de campo. 3x1 para o Cabofriense.
Naquela ocasião, o técnico Renê Simões levou a campo os seguintes jogadores:
Fernando Henrique, Wellington Monteiro, Luiz Alberto, Edcarlos e Leandro; Jailton, Diguinho, Leandro Domingues e Conca; Leandro Amaral e Roger.
No início de março, o técnico que livrou o tricolor do rebaixamento no ano anterior acabou demitido.
Em seu lugar, veio Carlos Alberto Parreira. Treinador renomado, de histórico vitorioso nas Laranjeiras, mas que vinha há algum tempo sem bons resultados.
Com autonomia total, o tetracampeão iniciou uma reformulação no elenco.
A estreia foi vitoriosa: 2x1 sobre o Volta Redonda, no Maracanã (11 de março).
Os titulares foram:
Fernando Henrique, Mariano, Luiz Alberto, Edcarlos e João Paulo; Fabinho, Romeu, Marquinho, Conca; Thiago Neves e Everton Santos.
Em um intervalo de dois meses, apenas quatro jogadores seguiram titulares.
A mudança radical não surtiu o efeito esperado e, em julho, Parreira foi substituído por Renato Gaúcho.
No dia 23 do mesmo mês, o Mineirão assistiu a um "novo" Flu:
Fernando Henrique; Edcarlos, Cássio e Luiz Alberto; Ruy, Wellington Monteiro, Diguinho, Conca e João Paulo; Tartá e Fred.
Era a terceira dupla de volantes, a terceira dupla de atacantes e o terceiro lateral-direito em seis meses.
Renato tentou. Preservou Fernando Henrique, barrou Edcarlos, perdeu Fred por contusão. Arriscou com Rafael no gol, Dalton na zaga e a dupla Roni e Kieza na frente.
Nada.
Em apenas cinco semanas, deixou o clube.
A última cartada veio há duas rodadas.
Cuca foi o escolhido.
Até o momento, dois empates.
Mas já é um outro Fluminense.
Outro?
Sim, estou falando dos jogadores.
Rafael; Ruy, Luiz Alberto, Gum, Paulo César; Diogo, Diguinho, Equi González, Conca; Alan e Adeílson.
Se formos analisar as quatro escalações, somente Luiz Alberto e Conca tiveram a confiança de todos os treinadores. Diguinho, sempre que esteve em condições de jogo, também foi titular absoluto.
O restante, porém, é todo diferente.
Sem uma base, não é possível haver entrosamento.
Sem entrosamento, os resultados não aparecem.
E sem os resultados...
3 comentários:
um time que dá a 10 pro diguinho e aposta no ruy cabeção e no fred - que não se destacou nem no campeonato francês -, merece estar onde está.
pode rezar a missa que esse aí já foi
Diretoria ridícula, jogadores mediocres, e falta total de planejamento. Aliada a falta de salarios para uns, e muita grana para outros! O Flu já caiu! Abs!! Obs - Fiz um novo post e te espero ok?
No caso do Fluminense acho q o problema maior é da estrutura administrativa.
Lembro no começo do ano uma grande maioria de pessoas falando q o elenco do Fluminense era um dos melhores, mto talentoso e caso houvesse um bom trabalho esse time iria incomodar...o problema é q esse ''bom trabalho'' a diretoria não faz e o jogo de futebol em si vira algo mto maior, extrapola as 4linhas e prejudica a evolução do time em todos os sentidos.
obs: Uma coisa q me deixa com alguma raiva dos comentaristas esportivos é o fato de q um msm time ao longo da temporada e com os msm jogadores passam a ser elencos bons ou ruins levando em conta as vitórias ou derrotas do time.
Quero dizer que, um time pode ter um elenco bom mas não ''encaixar'', e nem por isso pode-se dizer q n foi feito um trabalho bom pela diretoria por contratações ''certas'' para as posições que mereciam atenção e etc. É difícil falar que o elenco é bom mas o time não deu liga ?
Não acho que seja o caso do Fluminense pq como disse antes mtas coisas influenciam lá e os jogadores mudaram mto, mas fica aí a discussão.
Abraço !
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