O valor da marca Virgin no carro da Brawn
Se teve alguém, além de Ross Brawn e Jenson Button, que pode sorrir na F1 em 2009, este alguém foi Richard Branson, dono da Virgin.
No início do ano, o bilionário decidiu estampar a marca de sua empresa nos carros da novata Brawn GP. Para isso desembolsou apenas 4 milhões de dólares.
Encerrada a temporada, Branson celebra a visibilidade obtida.
Segundo dados da francesa Sport Stratégies, a exposição midiática da marca Virgin nos carros da escuderia foi avaliada em 84 milhões de dólares.
Aqui vale um esclarecimento: quando nos referimos à exposição midiática, estamos falando do número de aparições da marca em emissoras de televisão e de rádio, em jornais, revistas e internet. Baseado nesta quantidade, as auditorias avaliam financeiramente o retorno deste investimento.
Neste caso, portanto, os 84 milhões são a quantia que Ross Brawn poderia ter cobrado de patrocínio da Virgin se imaginasse que sua equipe teria tanta visibilidade.
Para se ter uma ideia do quão vantajoso foi este acordo para Branson, analisemos o contrato entre Renault e ING. Anualmente, a seguradora pagava 60 milhões de dólares para exibir seu logotipo nos monopostos da escuderia francesa. Não bastasse isso, a ING ainda viu seu nome ligado à montadora do "Cingapuragate".
Voltando à Virgin, em 2010 Branson repete a estratégia e aposta em uma equipe novata. Deixa a Brawn e se torna patrocinador principal - e também acionista - da Manor.
No início do ano, o bilionário decidiu estampar a marca de sua empresa nos carros da novata Brawn GP. Para isso desembolsou apenas 4 milhões de dólares.
Encerrada a temporada, Branson celebra a visibilidade obtida.
Segundo dados da francesa Sport Stratégies, a exposição midiática da marca Virgin nos carros da escuderia foi avaliada em 84 milhões de dólares.
Aqui vale um esclarecimento: quando nos referimos à exposição midiática, estamos falando do número de aparições da marca em emissoras de televisão e de rádio, em jornais, revistas e internet. Baseado nesta quantidade, as auditorias avaliam financeiramente o retorno deste investimento.
Neste caso, portanto, os 84 milhões são a quantia que Ross Brawn poderia ter cobrado de patrocínio da Virgin se imaginasse que sua equipe teria tanta visibilidade.
Para se ter uma ideia do quão vantajoso foi este acordo para Branson, analisemos o contrato entre Renault e ING. Anualmente, a seguradora pagava 60 milhões de dólares para exibir seu logotipo nos monopostos da escuderia francesa. Não bastasse isso, a ING ainda viu seu nome ligado à montadora do "Cingapuragate".
Voltando à Virgin, em 2010 Branson repete a estratégia e aposta em uma equipe novata. Deixa a Brawn e se torna patrocinador principal - e também acionista - da Manor.
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