domingo, 10 de janeiro de 2010

ATP 250 de Auckland (Nova Zelândia)

O tênis já era um esporte tradicional em Auckland desde a década de 20. Na época, o Auckland Tennis Club procurava uma sede fixa.

Encontraram um terreno na Stanley Street e é neste lugar que até hoje é realizado o Aberto da Nova Zelândia.

A primeira vez que o torneio recebeu tenistas internacionais foi em 1956.

Treze anos mais tarde, foi um dos pioneiros na profissionalização da modalidade e passou a premiar os campeões de cada edição. O vencedor no masculino embolsou 1.683 dólares. Já entre as mulheres, o prêmio foi de 780.

Para se ter uma noção da diferença de dinheiro em relação aos dias de hoje, o ATP 250de Auckland 2010 distribuirá 355.500 dólares.

O grande atrativo do torneio é o restaurante Pacific Rim, localizado nas "tribunas" da quadra central. Ali os torcedores assistem as partidas e almoçam ao mesmo tempo. É um ponto de encontro para os endinheirados da cidade.

Tal fato gera desconforto em alguns tenistas. Eles reclamam do barulho e do fato de que estes "torcedores" não estão dando muita bola para os jogos.

Guga já atuou para este público. E não decepcionou. Conquistou o título em 2003, ao derrotar na final o eslovaco Dominik Hrbaty por dois sets a zero (6/3 e 7/5). Nas fases anteriores, superou o holandês Verkerk, o americano Russell e os argentinos Coria e Zabaleta.

A lista de todos os campeões do torneio está disponível neste link aqui.

Na edição 2010 do torneio, serão cabeças-de-chave os seguintes tenistas:

1) Tommy Robredo (Espanha)
2) David Ferrer (Espanha)
3) Juan Carlos Ferrero (Espanha)
4) Nicolas Almagro (Espanha)
5) Philipp Kohlschreiber (Alemanha)
6) Jurgen Melzer (Áustria)
7) Juan Monaco (Argentina)
8) Albert Montañes (Espanha)

Como puderam observar, a Armada Espanhola veio em peso para o torneio.

O brasileiro Thomaz Bellucci também está na chave principal e enfrenta na primeira rodada o suíço Marco Chiudinelli. Se passar, enfrenta o vencedor de Kohlschreiber e Nalbandian, este último, de volta ao circuito após longo período de inatividade.

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