Manchester City ensaia retorno ao topo
Após anos como equipe secundária da cidade de Manchester, o City ensaia uma retomada de suas tradições, como time de ponta, ao liderar o início da Premiership (Campeonato Inglês), com 100% de aproveitamento em três rodadas e nenhum gol sofrido.
O início dessa reviravolta começou com a venda do clube para o ex-premiê tailandês, Thaksin Shinawatra, por trezentos milhões de reais. O negócio gerou polêmica, já que o bilionário é alvo constante de investigações a despeito da origem de seu dinheiro. Além de dono da maior empresa de telecomunicações de seu país, ele também criou o partido pelo qual se tornou primeiro-ministro. Sempre foi adorado pelos camponeses e questionado pela elite urbana.
Autorizada a transação, o pensamento se virou para a aquisição de um treinador renomado, para que em conjunto definissem o elenco. Por cerca de trinta e seis milhões de reais por temporada (quase treze milhões de euros), o ex-técnico do English Team, Sven-Göran Eriksson, foi o escolhido.
O atacante Rolando Bianchi, que marcou dezoito gols no último Campeonato Italiano defendendo o Reggina, e os meias Elano, ex-Shaktar Donetski, e Martin Petrov, que estava no Atlético de Madrid, foram as principais aquisições. Os dois primeiros, inclusive, se tornaram as contratações mais caras da história do Manchester City, quinze milhões de euros cada. Gelson Fernandes, revelação de Cabo Verde e naturalizado suíço, Geovanni, que atuou esse ano pelo Cruzeiro, o espanhol Javier Garrido, o búlgaro Bojinov e o bósnio Corluka são os outros reforços.
Para o treinador sueco, essa nova experiência é uma revanche, pois foi alvo de duras críticas quando comandou a Inglaterra. Realista, Eriksson afirmou estar contente com este início fantástico e ressaltou que os resultados estão lhe surpreendendo, já que o plantel foi montado em um curto espaço de tempo. Perguntado sobre o apoio dos torcedores, que têm lotado o estádio e gritado seu nome, foi curto e grosso: “Agora me vêem de outro modo, mas não mudei desde os tempos de seleção”.
Até o momento, West Ham (2x0), Derby Country e Manchester United (ambos 1x0) saíram derrotados contra os “Blues”, que traçaram como meta obter uma vaga na Copa da Uefa. O último título do clube foi o da segunda divisão, na temporada 2001-2002.
Para os interessados em mais informações, há uma matéria muito interessante sobre o goleiro reserva da equipe, o dinamarquês Kasper Schmeichel, filho do ex-goleiro das duas equipes de Manchester, Peter Schmeichel, no blog Higherlights, do amigo Gabriel Dudziak, cujo link está disponível na parte lateral da página.
O início dessa reviravolta começou com a venda do clube para o ex-premiê tailandês, Thaksin Shinawatra, por trezentos milhões de reais. O negócio gerou polêmica, já que o bilionário é alvo constante de investigações a despeito da origem de seu dinheiro. Além de dono da maior empresa de telecomunicações de seu país, ele também criou o partido pelo qual se tornou primeiro-ministro. Sempre foi adorado pelos camponeses e questionado pela elite urbana.
Autorizada a transação, o pensamento se virou para a aquisição de um treinador renomado, para que em conjunto definissem o elenco. Por cerca de trinta e seis milhões de reais por temporada (quase treze milhões de euros), o ex-técnico do English Team, Sven-Göran Eriksson, foi o escolhido.
O atacante Rolando Bianchi, que marcou dezoito gols no último Campeonato Italiano defendendo o Reggina, e os meias Elano, ex-Shaktar Donetski, e Martin Petrov, que estava no Atlético de Madrid, foram as principais aquisições. Os dois primeiros, inclusive, se tornaram as contratações mais caras da história do Manchester City, quinze milhões de euros cada. Gelson Fernandes, revelação de Cabo Verde e naturalizado suíço, Geovanni, que atuou esse ano pelo Cruzeiro, o espanhol Javier Garrido, o búlgaro Bojinov e o bósnio Corluka são os outros reforços.
Para o treinador sueco, essa nova experiência é uma revanche, pois foi alvo de duras críticas quando comandou a Inglaterra. Realista, Eriksson afirmou estar contente com este início fantástico e ressaltou que os resultados estão lhe surpreendendo, já que o plantel foi montado em um curto espaço de tempo. Perguntado sobre o apoio dos torcedores, que têm lotado o estádio e gritado seu nome, foi curto e grosso: “Agora me vêem de outro modo, mas não mudei desde os tempos de seleção”.
Até o momento, West Ham (2x0), Derby Country e Manchester United (ambos 1x0) saíram derrotados contra os “Blues”, que traçaram como meta obter uma vaga na Copa da Uefa. O último título do clube foi o da segunda divisão, na temporada 2001-2002.
Para os interessados em mais informações, há uma matéria muito interessante sobre o goleiro reserva da equipe, o dinamarquês Kasper Schmeichel, filho do ex-goleiro das duas equipes de Manchester, Peter Schmeichel, no blog Higherlights, do amigo Gabriel Dudziak, cujo link está disponível na parte lateral da página.
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