O efeito Giovani
Giovani dos Santos tem tudo para ser a grande revelação da temporada européia 2007/08. O técnico do Barcelona, Frank Rijkaard, já começou a escalá-lo com alguma freqüência. O novo treinador da Seleção Mexicana, Hugo Sánchez, o convocou para debutar na seleção principal durante os amistosos contra Panamá e Brasil. Seu agente, o israelense Pini Zahavi, comunicou a diretoria do clube catalão que a partir de Novembro quer iniciar as negociações para uma prorrogação de contrato. E o garoto tem somente dezoito anos. Creio que alguns desses tópicos merecem um esclarecimento.
Primeiramente, é considerável o número de matérias em meios de comunicação que o jovem tem aparecido. Tudo começou através da excelente pré-temporada realizada no continente asiático e já devidamente comentada neste blog (olhar arquivo do mês de Agosto). A continuação das manchetes jornalísticas, porém, não estão direcionadas para as quatro linhas.
A revelação está ligada ao Barça até 2008, resultado de um vínculo assinado quando menor de idade. Segundo seu empresário, Giovani demonstrou insatisfação com os valores atuais e deseja ter seu trabalho reconhecido. Chelsea, Manchester United e Liverpool já o sondaram, mas não fizeram propostas oficiais.
Após o vazamento das informações, Sánchez, em entrevista ao “Herald Tribune”, aconselhou Dos Santos a assinar pelo Real Madrid. A réplica do atacante foi rápida: “O Madrid é o eterno rival de minha equipe, logo não estou interessado em assinar por ele”.
Fica um alerta para que sua carreira não seja prejudicada. Num raro momento de opinião do autor que vos escreve, acredito que o time de Ronaldinho Gaúcho não deva medir esforços para manter o jogador. Na Espanha, assim como no restante do Velho Continente, as “pratas da casa” são valorizadas e rapidamente caem nas graças dos torcedores. Quando acompanhei partidas da última Champions League, em território europeu, me impressionei com a paixão por Iniesta, Puyol e Messi, muito maior do que a sentida em relação a qualquer estrela. Portanto, a pressão pela continuidade será grande.
Adentrando ao gramado (FINALMENTE!), o camisa dez do México fez dupla com Nery Castillo, do Shakhtar Donetski, na partida de ontem contra os panamenhos. A chuva prejudicou o duelo, que foi interrompido com apenas quarenta e cinco minutos. Os onze que enfrentarão o Brasil na quarta ainda são desconhecidos, mas Giovani deve começar entre os titulares, pois está sendo o centro das atenções. Para se ter uma idéia, uma hora antes do encontro ante o selecionado de Alexandre Guimarães, as emissoras Televisa e Azteca exibiram um especial sobre a equipe Sub-17 campeã do mundo em 2005, enfatizando a imagem da promessa. O estádio Cuauhtémoc estava lotado após anos (45 mil espectadores). O resultado, que teve pouca importância, foi 1x0 em favor dos mexicanos, gol contra de Baloy.
Primeiramente, é considerável o número de matérias em meios de comunicação que o jovem tem aparecido. Tudo começou através da excelente pré-temporada realizada no continente asiático e já devidamente comentada neste blog (olhar arquivo do mês de Agosto). A continuação das manchetes jornalísticas, porém, não estão direcionadas para as quatro linhas.
A revelação está ligada ao Barça até 2008, resultado de um vínculo assinado quando menor de idade. Segundo seu empresário, Giovani demonstrou insatisfação com os valores atuais e deseja ter seu trabalho reconhecido. Chelsea, Manchester United e Liverpool já o sondaram, mas não fizeram propostas oficiais.
Após o vazamento das informações, Sánchez, em entrevista ao “Herald Tribune”, aconselhou Dos Santos a assinar pelo Real Madrid. A réplica do atacante foi rápida: “O Madrid é o eterno rival de minha equipe, logo não estou interessado em assinar por ele”.
Fica um alerta para que sua carreira não seja prejudicada. Num raro momento de opinião do autor que vos escreve, acredito que o time de Ronaldinho Gaúcho não deva medir esforços para manter o jogador. Na Espanha, assim como no restante do Velho Continente, as “pratas da casa” são valorizadas e rapidamente caem nas graças dos torcedores. Quando acompanhei partidas da última Champions League, em território europeu, me impressionei com a paixão por Iniesta, Puyol e Messi, muito maior do que a sentida em relação a qualquer estrela. Portanto, a pressão pela continuidade será grande.
Adentrando ao gramado (FINALMENTE!), o camisa dez do México fez dupla com Nery Castillo, do Shakhtar Donetski, na partida de ontem contra os panamenhos. A chuva prejudicou o duelo, que foi interrompido com apenas quarenta e cinco minutos. Os onze que enfrentarão o Brasil na quarta ainda são desconhecidos, mas Giovani deve começar entre os titulares, pois está sendo o centro das atenções. Para se ter uma idéia, uma hora antes do encontro ante o selecionado de Alexandre Guimarães, as emissoras Televisa e Azteca exibiram um especial sobre a equipe Sub-17 campeã do mundo em 2005, enfatizando a imagem da promessa. O estádio Cuauhtémoc estava lotado após anos (45 mil espectadores). O resultado, que teve pouca importância, foi 1x0 em favor dos mexicanos, gol contra de Baloy.
2 comentários:
Baloi é aquele do Grêmio?!
Enfim! Esse muleke tem futuro e o Barça é expert em lapidar os meninos. Veja o caso de Iniesta e Messi
Ah! Pensava eu em fazer uma parceria mais aprofundada com o sr. Depois te conto detalhes se te interessar.
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