Derrota no vôlei: nenhuma relação com a ausência de Ricardinho
A derrota por três sets a zero (28/26, 30/28 e 25/20) para a seleção norte-americana na estréia da Copa do Mundo de Vôlei não tem relação com a ausência de Ricardinho na equipe brasileira.
Os Estados Unidos já venceram os comandados de Bernardinho seis vezes. Vale lembrar que o técnico tem apenas dezenove derrotas desde que assumiu o cargo, em 2001.
Na primeira parcial, o Brasil chegou a abrir seis pontos de vantagem, mas permitiu a virada. No segundo set, também esteve a frente no marcador. Apenas o último set foi irreconhecível, já que os atletas se mostraram apáticos.
O saque foi apontado por todos como o responsável pelo resultado. Não tanto pelo número de erros (treze no total), mas pela facilidade na recepção adversária. A seleção não registrou nenhum “ace”. No set inicial, André Nascimento e Dante erraram em momentos cruciais. Mandaram a bola na rede no vigésimo quarto e vigésimo quinto pontos. Os americanos, por sua vez, fizeram cinco pontos neste fundamento, quatro deles com Stanley Clayton.
Giba foi o maior pontuador da equipe (14), mas não esteve bem. No ataque, por exemplo, “cravou” apenas 11 bolas em 28 tentativas. Dante, assim como o camisa sete, foi alvo constante dos saques adversários. Ambos, principais armas da equipe, tinham dificuldades em fazer a recepção e aparecer, em seguida, como opção ofensiva.
Rodrigão fez nove pontos de ataque, mas foi inoperante no bloqueio, assinalando um.
Ou seja, tudo isso para dizer que a equipe não esteve numa jornada boa. Ricardinho faz falta, mas não é um jogo que dirá isso. Mesmo nas vitórias sentiremos sua ausência. Não existe no mundo um levantador que dite o ritmo de jogo como ele fazia. Bernardinho bem que tentou uma aproximação, mas essa não foi a vontade do jogador.
A partir da terceira fase disponibilizarei a tabela da Copa do Mundo de Vôlei.
Os Estados Unidos já venceram os comandados de Bernardinho seis vezes. Vale lembrar que o técnico tem apenas dezenove derrotas desde que assumiu o cargo, em 2001.
Na primeira parcial, o Brasil chegou a abrir seis pontos de vantagem, mas permitiu a virada. No segundo set, também esteve a frente no marcador. Apenas o último set foi irreconhecível, já que os atletas se mostraram apáticos.
O saque foi apontado por todos como o responsável pelo resultado. Não tanto pelo número de erros (treze no total), mas pela facilidade na recepção adversária. A seleção não registrou nenhum “ace”. No set inicial, André Nascimento e Dante erraram em momentos cruciais. Mandaram a bola na rede no vigésimo quarto e vigésimo quinto pontos. Os americanos, por sua vez, fizeram cinco pontos neste fundamento, quatro deles com Stanley Clayton.
Giba foi o maior pontuador da equipe (14), mas não esteve bem. No ataque, por exemplo, “cravou” apenas 11 bolas em 28 tentativas. Dante, assim como o camisa sete, foi alvo constante dos saques adversários. Ambos, principais armas da equipe, tinham dificuldades em fazer a recepção e aparecer, em seguida, como opção ofensiva.
Rodrigão fez nove pontos de ataque, mas foi inoperante no bloqueio, assinalando um.
Ou seja, tudo isso para dizer que a equipe não esteve numa jornada boa. Ricardinho faz falta, mas não é um jogo que dirá isso. Mesmo nas vitórias sentiremos sua ausência. Não existe no mundo um levantador que dite o ritmo de jogo como ele fazia. Bernardinho bem que tentou uma aproximação, mas essa não foi a vontade do jogador.
A partir da terceira fase disponibilizarei a tabela da Copa do Mundo de Vôlei.
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