A surpresa do Espanhol
O Villarreal vem sendo a grande surpresa deste início de Campeonato Espanhol. Após sete rodadas, a equipe tem quinze pontos e ocupa a terceira colocação, atrás apenas de Real Madrid e Barcelona. Estaria na vice-liderança se não tivesse perdido no último domingo para o Osasuna, por 3x2.
Mesmo com o revés, a sensação é de que estão no caminho certo. Após uma pré-temporada conturbada, devido ao não-aproveitamento de Riquelme, e uma goleada sofrida em casa para o Real Madrid por 5x0, na segunda rodada, o time se reabilitou e mostrou seu poderio longe de El Madrigal. Já são três vitórias e oito dos onze gols marcados. O resultado mais expressivo até o momento foi o 3x0 diante do Valencia, na abertura da competição, em La Mestalla.
Nos últimos dezessete jogos, as estatísticas apontam quinze triunfos do “Submarino Amarelo”. A mescla de juventude e experiência parece estar dando certo, assim como a fórmula já repetida de contratar jogadores sul-americanos.
Na meta, o uruguaio Sebastián Viera bateu o recorde de minutos sem sofrer gols. Chegou a 383, quatro a mais do que Reina, hoje no Liverpool. Aliás, o goleiro só foi vazado em duas oportunidades na Liga. Levou cinco do Real e três do time de Pamplona.
A zaga é o setor mais experiente. O francês Cygan, ex-Arsenal e os espanhóis Capdevilla e Javi Venta têm todos mais de trinta anos. O uruguaio Godin, de apenas 21, e o argentino Gonzalo Rodriguéz, de 23, estão sendo preparados para substituí-los.
O meio-campo é formado por Marcos Senna, Josico, Robert Pires e Matias Fernandéz. O último veio do Colo-Colo e está passando por um processo de adaptação e por isso, é constantemente substituído. Por ser conterrâneo de Pellegrini, leva uma vantagem, já que o técnico conhece seu estilo de jogo.
O treinador, por sinal, enfatiza a parte tática em seus treinamentos. Joga com dois volantes, sempre pensando em dar liberdade aos jogadores de frente. Para ele, necessariamente o time precisa de um volante que saiba sair jogando. Não gosta de jogadores com pouca movimentação nessa área do campo. Utiliza também dois pontas e deixa um atacante fixo na área. Pires é um desses pontas. Guillermo Franco foi o outro na última jornada.
O matador vem sendo o canhoto Giuseppe Rossi, norte-americano naturalizado italiano, revelado no Parma e contratado junto ao Manchester United, onde não teve muitas chances. Já fez cinco gols e deixou o dinamarquês Tomasson entre os suplentes. O turco Nihat, depois de grave contusão, começa a voltar aos gramados e brevemente deve aparecer entre os onze de Pellegrini.
As próximas cinco jornadas serão complicadas para o Villarreal e serão importantes para a definição de suas pretensões no campeonato. Barcelona, Atlético de Madrid e Sevilla são alguns dos adversários.
Mesmo com o revés, a sensação é de que estão no caminho certo. Após uma pré-temporada conturbada, devido ao não-aproveitamento de Riquelme, e uma goleada sofrida em casa para o Real Madrid por 5x0, na segunda rodada, o time se reabilitou e mostrou seu poderio longe de El Madrigal. Já são três vitórias e oito dos onze gols marcados. O resultado mais expressivo até o momento foi o 3x0 diante do Valencia, na abertura da competição, em La Mestalla.
Nos últimos dezessete jogos, as estatísticas apontam quinze triunfos do “Submarino Amarelo”. A mescla de juventude e experiência parece estar dando certo, assim como a fórmula já repetida de contratar jogadores sul-americanos.
Na meta, o uruguaio Sebastián Viera bateu o recorde de minutos sem sofrer gols. Chegou a 383, quatro a mais do que Reina, hoje no Liverpool. Aliás, o goleiro só foi vazado em duas oportunidades na Liga. Levou cinco do Real e três do time de Pamplona.
A zaga é o setor mais experiente. O francês Cygan, ex-Arsenal e os espanhóis Capdevilla e Javi Venta têm todos mais de trinta anos. O uruguaio Godin, de apenas 21, e o argentino Gonzalo Rodriguéz, de 23, estão sendo preparados para substituí-los.
O meio-campo é formado por Marcos Senna, Josico, Robert Pires e Matias Fernandéz. O último veio do Colo-Colo e está passando por um processo de adaptação e por isso, é constantemente substituído. Por ser conterrâneo de Pellegrini, leva uma vantagem, já que o técnico conhece seu estilo de jogo.
O treinador, por sinal, enfatiza a parte tática em seus treinamentos. Joga com dois volantes, sempre pensando em dar liberdade aos jogadores de frente. Para ele, necessariamente o time precisa de um volante que saiba sair jogando. Não gosta de jogadores com pouca movimentação nessa área do campo. Utiliza também dois pontas e deixa um atacante fixo na área. Pires é um desses pontas. Guillermo Franco foi o outro na última jornada.
O matador vem sendo o canhoto Giuseppe Rossi, norte-americano naturalizado italiano, revelado no Parma e contratado junto ao Manchester United, onde não teve muitas chances. Já fez cinco gols e deixou o dinamarquês Tomasson entre os suplentes. O turco Nihat, depois de grave contusão, começa a voltar aos gramados e brevemente deve aparecer entre os onze de Pellegrini.
As próximas cinco jornadas serão complicadas para o Villarreal e serão importantes para a definição de suas pretensões no campeonato. Barcelona, Atlético de Madrid e Sevilla são alguns dos adversários.
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Um comentário:
Um time que já foi melhor, mas que parece agora estar se acertando definitivamente. Já considero um "grande" da Espanha.
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